sábado, 28 de abril de 2012

Esparadrapo

Nessa crônica Carlos Drummond de Andrade conta a história de um restaurante muito popular onde o chefe do restaurante exige que todos os seus clientes não levem para o restaurante nenhuma coisa de valor. Um rapaz fica curioso e pergunta ao dono do lugar porque essa exigência, o chefe conta que muitos assaltos já ocorreram neste lugar, e o mostra um curativo feito com um esparadrapo, ele conta também que todas as vezes ele só foi baleado por não haver cofres em seus estabelecimento. O rapaz fica com medo, o dono do lugar o tranquiliza dizendo que vai comprar vários cofres para não seu mais baleado. O rapaz resolve ir embora e diz que para ele a saída é comprar mais esparadrapo.

Por: Nathalia Lima de Almeida.


Garoto linha dura

Essa crônica relata a história de um menino que estava jogando bola no jardim e ao jogar a bola por cima do travessão foi direto para a vidraça de sua casa. O menino sumiu com sua bola até a hora do jantar, o pai dele perguntou a mulher quem tinha quebrado e ela contou que tinha sido o Pedrinho. O pai esperou até a hora do jantar e perguntou ao seu filho quem tinha sido ele disse que não sabia mas seu pai perguntou de novo e  Pedrinho colocou a culpa no vizinho. O pai disse que tiraria essa história a limpo após o jantar. Pedrinho e seu pai foram à casa do vizinho. Na metade do  caminho o menino virou para o pai e disse:

 - Quando ele aparecer na porta o senhor mete a mão na cara dele.

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Por: Maria Karolina

O amor de Timutinha 

 

 Mário Prata, nessa crônica relata fatos da infância e mostra a dificuldade das crianças para entender palavras. Um exemplo bem prático citado por ele é a frase "hoje é domingo pe de cachimbo". Só que na verdade ele corrige dizendo que "hoje é domingo pede o cachimbo". Entre muitas outras frases interessantes.